Frutas vermelhas na América Latina: como a embalagem pode definir o futuro de uma indústria em expansão

Na última década, a América Latina se consolidou como uma potência mundial na produção e exportação de frutas vermelhas. Países como México, Peru, Chile, Colômbia e Brasil não apenas aumentaram seus volumes de produção, como também transformaram os seus modelos de negócio com inovação, eficiência e sustentabilidade. Esse crescimento não é por acaso: é resultado de uma combinação de fatores como condições climáticas favoráveis, avanço da tecnificação do campo e a crescente demanda global por alimentos saudáveis.

Nesse contexto, mirtilos, framboesas, morangos e amoras deixaram de ser apenas produtos agrícolas: tornaram-se símbolos de uma região que exporta qualidade, nutrição e valor agregado. O México, por exemplo, lidera a exportação mundial de framboesas e amoras. O Peru tornou-se o maior exportador de mirtilos do mundo. E países como Chile, Colômbia e Brasil fortalecem ainda mais a oferta regional, com volumes crescentes, boas práticas agrícolas e acesso a novos mercados.

Mas, em meio a esse crescimento, existe um elemento fundamental que muitas vezes passa despercebido: a embalagem.

O desafio por trás do sucesso: embalagens que acompanham o ritmo do mercado

À medida que as exportações crescem e os mercados se tornam mais exigentes, a pressão sobre a embalagem também aumenta. Já não se trata apenas de proteger a fruta, preservar a sua frescura ou garantir rastreabilidade. Hoje, compradores e consumidores internacionais exigem compromisso ambiental, soluções recicláveis e materiais compatíveis com a economia circular.

No caso deste tipo de fruta, as famosas “berries”, as bandejas de PET tipo clamshell tornaram-se o padrão da indústria, graças à sua resistência, transparência e eficiência logística. Mas para que essas bandejas possam ser recicladas corretamente, o rótulo também precisa ser projetado para esse processo. Caso contrário, todo o esforço de sustentabilidade pode ser comprometido no último estágio.

AD CleanFlake™: tecnologia para fechar o ciclo do PET

Para enfrentar esse desafio, a Avery Dennison desenvolveu o AD CleanFlake™, uma tecnologia de rotulagem especialmente criada para permitir que o rótulo se desprenda completamente durante o processo de reciclagem do PET, evitando a contaminação do material e permitindo a produção de flocos limpos e reutilizáveis.

Isso permite que empresas do setor alimentício deem um verdadeiro passo em direção à economia circular, atendendo aos padrões de reciclagem mais exigentes do mundo e alinhando-se às demandas do varejo internacional. Além disso, o CleanFlake™ oferece uma combinação única de adesão forte, resistência à umidade, transparência e excelente qualidade de impressão, sem comprometer o apelo visual nas gôndolas nem a eficiência nas linhas de produção.

Certificada e aprovada por entidades internacionais como APR, EPBP e Petcore, esse tipo de tecnologia já está sendo adotada por produtores e exportadores que buscam se destacar em termos de sustentabilidade e competitividade.

Essa solução foi desenvolvida para otimizar a reciclabilidade do PET e fortalecer o compromisso ambiental das marcas. Sua disponibilidade pode variar conforme a região, por isso recomendamos consultar seu representante local da Avery Dennison para obter mais informações e solicitar amostras.

Tem dúvidas?

A Avery Dennison possui uma equipe dedicada a atender os proprietários de marcas, oferecendo informações, treinamento técnico e soluções que podem ajudar na escolha do material ideal para sua aplicação e processo. Estamos disponíveis e prontos para oferecer suporte sem compromisso!

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