O mercado de frigoríficos na América Latina é um dos mais robustos do mundo e é impulsionado, principalmente, pela exportação de carnes e produtos congelados. Segundo a Mordor Intelligence, somente em 2024, o setor de logística de cadeia fria, liderado por setores como carne e frutos do mar, deve atingir mais de 5 bilhões de dólares, com um crescimento estimado de 11,6% ao ano até 2029. O Brasil, líder global em exportação de carne bovina, exportou mais de 2 milhões de carne bovina em 2023, sendo os principais destinos a China e os Estados Unidos.
Os dados refletem a complexidade de uma grande operação em cadeia para levar o alimento à mesa de quase 8 bilhões de pessoas ao redor do mundo. Desde o campo, em tanques e granjas, onde há a criação e engorda dos animais, até o abate, processamentos nos frigoríficos, distribuição e comercialização em supermercados e açougues, inúmeras empresas participam de forma direta e indireta para viabilizar essa operação.
Entre essas atividades, podemos pontuar suplementação alimentar, cuidados veterinários, implementação de medidas de biossegurança e cumprimentos de processos legais e logísticos com o objetivo de garantir um alimento fresco e seguro para os consumidores.
Mas, afinal, qual o papel da etiqueta autoadesiva neste processo?
As etiquetas autoadesivas desempenham um papel essencial na comunicação de informações ao longo de toda a cadeia logística. Elas identificam dados cruciais, como lote, validade, procedência e conformidade regulatória, assegurando transparência.
Com um alto número de pessoas, empresas e países envolvidos, a etiqueta autoadesiva deve assegurar a rastreabilidade não apenas do lote no qual está inserida, como também proporcionar a segurança das empresas responsáveis pela sua produção e comercialização.
As etiquetas precisam ser resistentes não só aos produtos e substratos como também ao complexo logístico em si, com variedades bruscas de temperaturas, umidade e manuseio.
A importância da rastreabilidade
A rastreabilidade é um dos fatores cruciais neste processo, garantindo mais eficiência e gerenciando perdas e ganhos. Recentemente, frigoríficos implementaram o RFID em produtos de carnes bovinas, desde o pasto, para rastrear não apenas a cadeia, como também a origem do animal, trazendo velocidade ao processamento de informações e garantindo uma segurança ainda maior ao consumidor. Conheça mais sobre as etiquetas RFID neste site.
A confiança, transparência e rastreabilidade são peças-chaves neste processo.
O que podemos esperar do futuro?
A sustentabilidade continua sendo uma das principais tendências de mercado, incentivando que as empresas reavaliem os seus processos para reduzir resíduos, optem por materiais de baixa emissão de carbono e/ou de origens seguras e certificadas e utilizem materiais com conteúdo reciclado, que impactam na economia circular, sem comprometer a eficiência e a agilidade do processo. Uma dessas soluções é o Linerless, solução autoadesiva da Avery Dennison que não possui liner, reduzindo a quantidade de insumos, impactando o meio-ambiente e oferecendo uma alta eficiência, saiba mais aqui.
Além disso, os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre o que consomem e exigem maior transparência das empresas e de suas cadeias produtivas, buscando informações detalhadas sobre o percurso do alimento, desde a origem até a mesa. Por isso, a rastreabilidade ganha ainda mais relevância, com a digitalização desempenhando um papel fundamental, tornando o acompanhamento de cada etapa mais confiável, transparente e ágil.
Quer saber mais?
Na Avery Dennison, nós temos uma equipe de especialistas no segmento preparada para te ajudar nestes e em outros desafios da sua cadeia. Entre em contato e saiba como eles podem ajudá-lo!